Autor: Notícias PMCG

Ano começa com queda no índice de infestação do Aedes aegypti em Campina Grande

O ano de 2020 começou com uma boa notícia para a Secretaria de Saúde de Campina Grande. No primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) no município foram identificados focos do mosquito em 3,7% dos espaços vistoriados pelas equipes da Coordenação de Vigilância Ambiental.No levantamento anterior, realizado em outubro de 2019, […]

14/01/2020 21h25 Atualizado há 5 anos

O ano de 2020 começou com uma boa notícia para a Secretaria de Saúde de Campina Grande. No primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) no município foram identificados focos do mosquito em 3,7% dos espaços vistoriados pelas equipes da Coordenação de Vigilância Ambiental.imagemNo levantamento anterior, realizado em outubro de 2019, haviam sido identificados focos do mosquito em 6,6% dos locais inspecionados, o que representa uma queda significativa de quase três pontos percentuais. O novo índice aponta que o risco de proliferação das doenças transmitidas pelo Aedes é considerado médio. Antes o risco era considerado alto.imagemO levantamento foi realizado entre os dias 6 e 10 de janeiro e os Agentes de Combate às Endemias visitaram 7.729 residências e terrenos. A grande maioria dos focos foi localizada em reservatórios que ficam no nível do chão, como baldes, pratos, cisternas e caixas d’água no solo.imagemOs bairros com menor índice foram o Catolé e o Itararé, onde foram encontrados focos em 1,20% apenas das casas e terrenos. Estação Velha, Sandra Cavalcante, Tambor e Vila Cabral também apresentaram índice baixo de 1,30%. Os bairros com maior índice tiveram focos constatados em 6,60% dos locais visitados pelos agentes. Foram os bairros Bela Vista, Centenário, José Pinheiro, Mirante, Pedregal, Santo Antônio e Bairro Universitário.

“Apesar do bom índice, que é resultado do trabalho dos agentes em parceria com a comunidade, não podemos nos acomodar. Estamos no Verão, quando o ciclo reprodutivo do mosquito fica ainda mais rápido, então temos que continuar prevenindo, cuidando do lixo, das calhas, das bicas, dos reservatórios”, explicou o Diretor de Vigilância em Saúde, Miguel Dantas.

Fonte: Codecom

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