Autor: Notícias PMCG

Apenas 14 bairros de Campina Grande apresentam alto índice de infestação do Aedes aegypti

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou o primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa). Dos 63 bairros da cidade, 48 apresentaram médio risco de proliferação das doenças provocadas pelo mosquito e 1 apresentou baixo risco. Contudo, apenas 14 apresentaram alto índice, diferentemente da informação divulgada inicialmente de que seriam 33 bairros em alerta.

18/01/2023 20h33 Atualizado há 2 anos

A Secretaria de Saúde de Campina Grande divulgou na última terça-feira, 17, o primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa). Dos 63 bairros da cidade, 48 apresentaram médio risco de proliferação das doenças provocadas pelo mosquito; 1 apresentou baixo risco e apenas 14 apresentaram alto índice, diferentemente da informação divulgada inicialmente de que seriam 33 bairros em alerta.

De acordo com o Ministério da Saúde, os índices abaixo de 1% são considerados baixos; entre 1% e 3,9% o risco é médio e a partir de 4% é alto índice. Ao divulgar os dados, a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde contabilizou os índices a partir de 3% como alto risco, o que gerou a informação equivocada e alarmante de que mais de 50% dos bairros estariam com resultado preocupante.

Com a correção, fica evidente que 75% dos bairros apresentaram risco médio e apenas 25% estão com alto risco. No índice geral, os dados mostram que 3,2% dos imóveis vistoriados tinham focos do mosquito, ou seja, médio risco. E quase 80% estavam no nível do solo, como cisternas, tonéis e caixas d’água.

De qualquer modo, apesar da estabilidade, o levantamento constata um aumento com relação ao último LIRAa de 2022, que havia apresentado índice 1,8%. De acordo com o Gerente de Vigilância Ambiental, Hércules Lafite, o aumento é comum no período do verão, época em que o ciclo reprodutivo do mosquito é mais rápido.

Desde o ano passado, a Prefeitura de Campina Grande intensificou as ações de combate com a campanha Todos Contra Um. Foram adquiridos cinco novos carros da operação fumacê e diversas bombas manuais, além de drones para auxiliar na vistoria de terrenos.

Codecom


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