Autor: Notícias PMCG

Arte para inclusão de pessoas com deficiência será uma das pautas da Secretaria de Cultura, neste semestre

Com foco em transformar Campina Grande em uma cidade cada vez mais inclusiva, a atual gestão municipal tem avançado cada vez mais rumo ao cumprimento dessa meta. Nesta terça-feira, 13, o Município deu mais um importante passo nessa direção, mais precisamente na área da cultura, durante um encontro entre a secretária de Cultura, Giseli Sampaio; […]

13/07/2021 21h04 Atualizado há 4 anos

Com foco em transformar Campina Grande em uma cidade cada vez mais inclusiva, a atual gestão municipal tem avançado cada vez mais rumo ao cumprimento dessa meta. Nesta terça-feira, 13, o Município deu mais um importante passo nessa direção, mais precisamente na área da cultura, durante um encontro entre a secretária de Cultura, Giseli Sampaio; e a gerente da Pessoa com Deficiência, da Secretaria Municipal de Assistência Social, Edna Silva; para discutir ações direcionadas à pessoa com deficiência, na pauta da Secult.

A reunião, realizada na sede da Secult, marcou o início das discussões em torno da celebração do Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, que transcorre em 21 de setembro. A meta é desenvolver um calendário de atividades culturais, voltadas às pessoas com deficiência.

“A premissa da Secretaria de Cultura é garantir o acesso e a inclusão de todos, nas mais variadas linguagens artísticas. Essa reunião foi de grande importância pois prospectamos ações que visam ampliar e evidenciar o talento iminente em cada pessoa. A arte tem o poder de contribuir na formação das pessoas e nós vamos atuar de tal forma a garantir que isso aconteça”, disse Giseli Sampaio.

Para Edna Silva, a cultura tem o poder de socialização e inclusão e é capaz de promover a conexão entre todos, através da arte. “Enxergamos a arte como uma grande aliada para a inclusão das pessoas com deficiência. Com esse trabalho que estamos iniciando, queremos proporcionar espaços para o autoconhecimento, bem como a quebra de paradigmas e capcitismo”, frisou.

Dessa forma, segundo Edna, o poder público poderá contribuir para o desenvolvimento global das PCDs, na socialização com seus pares, familiares e demais grupos que compõem a sociedade. Por outro lado, também incentivará a construção de um olhar mais empático, com equidade. “O corpo fala diferentes linguagens, apenas é preciso um olhar mais aberto para entender”, concluiu.

Codecom


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