Autor: Notícias PMCG

Assistência Social de Campina Grande e UEPB definem implantação do diagnóstico LGBT

A Secretaria da Assistência Social de Campina Grande, por meio da Diretoria de Proteção Social Básica e Especial e a Coordenação LGBT, participaram de uma reunião, na manhã da última terça-feira, 26, na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), da Universidade Estadual da Paraíba. Na pauta, a parceria entre as instituições para elaboração do Diagnóstico da População […]

27/03/2019 14h32 Atualizado há 6 anos

A Secretaria da Assistência Social de Campina Grande, por meio da Diretoria de Proteção Social Básica e Especial e a Coordenação LGBT, participaram de uma reunião, na manhã da última terça-feira, 26, na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), da Universidade Estadual da Paraíba. Na pauta, a parceria entre as instituições para elaboração do Diagnóstico da População LGBT de Campina Grande.

Durante a reunião, com a presença do reitor da UEPB, Rangel Júnior, e da secretária municipal da Assistência Social, Eva Gouveia, que na ocasião representava o prefeito Romero Rodrigues, foi reafirmada a parceria entre as instituições para implantação do projeto “Comunidade LGBTQI+ em Condições de Vulnerabilidade”.imagemA ideia é envolver pesquisadores, estudantes, a Universidade Aberta da Maturidade (UAMA) e o comitê de Ética e Projetos de Extensão da Universidade Estadual da Paraíba, na elaboração do diagnóstico, para que seja desenvolvido o plano de políticas públicas para a população LGBT.

Para a secretária Eva Gouveia, é de fundamental importância a parceria entre UEPB e Prefeitura Municipal, pois abre oportunidade para que estudantes façam estágios nas unidades da Semas, a exemplo do CRAS e CREAS, como espaço de vivência profissional. Os estudantes acompanham todo o trabalho desenvolvido pelos técnicos sociais, tendo uma vivência detalhada dos casos e encaminhamentos apresentados pelos coordenadores, Mário Fernandes e Talytha Vasconcelos.imagem“De forma pioneira, a Semas vem quebrando as barreiras no que se refere ao atendimento do público LGBT mais vulnerável. Além da elaboração do diagnóstico, a coordenação vai até os territórios mais vulneráveis, a fim de identificar as maiores necessidades e demandas desta população, que muitas vezes é ignorada”, relatou Eva Gouveia.

A coordenação LGBT ampliou a forma de acolhimento para seu público, através de Rodas de Conversas, realizadas em escolas públicas, abordando a temática da diversidade, além do acompanhamento dos profissionais do sexo da Feira Central, distribuindo preservativos e realizando encaminhamentos, conforme a demanda necessária.

Fonte: Codecom

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