Autor: Notícias PMCG

Atleta da Seleção Brasileira de Bocha disputará as Paralimpíadas Rainha da Borborema

As Paralimpíadas Rainha da Borborema, que serão disputadas pela primeira vez em dezoito edições da competição, trarão um atleta de renome nacional para Campina Grande. Será Paulo Renato Noronha, que conquistou a medalha de prata no Open Mundial do Canadá, realizado no mês de abril, pela Classe BC1. Paulo Renato faz parte da Seleção Brasileira […]

04/09/2018 16h26 Atualizado há 7 anos

As Paralimpíadas Rainha da Borborema, que serão disputadas pela primeira vez em dezoito edições da competição, trarão um atleta de renome nacional para Campina Grande. Será Paulo Renato Noronha, que conquistou a medalha de prata no Open Mundial do Canadá, realizado no mês de abril, pela Classe BC1.

Paulo Renato faz parte da Seleção Brasileira da modalidade, inclusive esteve no mês passado em Liverpool, Inglaterra, na Copa do Mundo de Bocha Paralímpica. Na Rainha da Borborema, ele estará representando a Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (Funad), de João Pessoa, que vem para Campina Grande com cerca de dez atletas.Além da equipe da Funad, os organizadores da Bocha também estão esperando a presença de 12 competidores da Apae de Campina Grande, com atletas vindos de Massaranduba, Barra de São Miguel, Caraúbas, Juarez Távora, Lagoa Seca e Serra Redonda. Outra novidade será a participação de Laíssa Guerreira, umas das fundadoras da nova geração da bocha de Campina Grande na Classe BC4.

Existe a possibilidade da realização de um curso de arbitragem de Bocha Paralímpica, neste mês de setembro, com o objetivo de formar árbitros para o torneio que será realizado no dia 02 de outubro. O público alvo são professores e estudantes de Educação Física na fase final do curso. O local e a data ainda estão sendo determinados pelos organizadores, que participam do programa Paraíba Paralímpica, que possui um dos Pólos em Campina Grande coordenado pelo professor Danilo Queiroz.

BOCHA – A competição consiste em lançar as bolas coloridas o mais perto possível de uma branca (jack ou bolim). Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, além de contar com ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros. No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE).
Fonte: Codecom

Page Reader Press Enter to Read Page Content Out Loud Press Enter to Pause or Restart Reading Page Content Out Loud Press Enter to Stop Reading Page Content Out Loud Screen Reader Support

Preferência de Cookies

Usamos cookies e tecnologias semelhantes que são necessárias para operar o site. Você pode consentir com o nosso uso de cookies clicando em "Aceitar" ou gerenciar suas preferências clicando em “Minhas opções”. Para obter mais informações sobre os tipos de cookies, como utilizamos e quais dados são coletados, leia nossa Política de Privacidade.