Autor: Notícias PMCG

BALANÇO: Secretaria de Cultura de Campina Grande elenca realizações e planejamentos durante conferência da LOA/2023

Na tarde desta quinta-feira (22), a secretária de Cultura de Campina Grande, Giseli Sampaio, participou da Conferência Municipal da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano de 2023. Na ocasião, a gestora apresentou um balanço das ações executadas pela Prefeitura, através da Secretaria de Cultura (Secult), bem como os projetos que estão em andamento. A […]

23/09/2022 14h31 Atualizado há 2 anos

Na tarde desta quinta-feira (22), a secretária de Cultura de Campina Grande, Giseli Sampaio, participou da Conferência Municipal da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o ano de 2023. Na ocasião, a gestora apresentou um balanço das ações executadas pela Prefeitura, através da Secretaria de Cultura (Secult), bem como os projetos que estão em andamento.

A sessão, que contou com a participação de representantes de diversas pastas da Prefeitura, bem como representantes do Orçamento Participativo, foi iniciada com uma apresentação artística destinada pela Secult. A cantora Stella Alves levou à Câmara Municipal um repertório regional e bastante conhecido para abrir com arte as importantes discussões.

Em seu momento de fala, inicialmente a secretária Giseli reforçou a existência e plena atividade do projeto Secult nos Bairros que desde sua implementação levou cultura para os quatro cantos da cidade através de oficinas, no sentido de democratização da arte-educação. Cruzeiro, Catingueira, São José, Ramadinha, e o distrito de São José da Mata, foram algumas localidades citadas em uma infinidade de regiões contempladas com o projeto.

As movimentações para a chegada da Lei Paulo Gustavo também foram destacadas por Giseli, que enfatizou a importância da mesma para destinar recursos aos artistas locais, principalmente do audiovisual, prioridade da lei em questão. Sobre esta, a gestora comentou o compromisso do repasse em tempo hábil, como feito com a Lei Aldir Blanc, onde Campina foi uma das primeiras cidades do país a destinar a verba no âmbito municipal.

Outras atividades contínuas também foram exibidas aos representantes da sociedade presentes no local. Fotos de ações como o Cultura na Integração, Circuito Audiovisual, Saudação aos Pais foram apresentadas, bem como registros de aulas do Centro Cultural Escola Parque – Lourdes Ramalho, a maior escola de arte-educação da cidade, que é gerida pela Prefeitura, por meio da Secult.

Revitalização

Ainda no aspecto do Lourdes Ramalho, foi prestado conta de melhorias recebidas pela instituição, como a revitalização de pinturas, limpeza e organização, além da troca dos equipamentos responsáveis pela prevenção e combate a incêndios.

Dentro do tópico revitalização, foram lembrados também a Biblioteca Municipal Félix Araújo, que está em processo de finalização da reforma do elevador, reforçando a importância da acessibilidade, e o Museu Histórico de Campina Grande, que passou por reestruturações não só em seu acervo, como na estrutura física, instalações elétricas, dentre outras, tudo respeitando as indicações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (IPHAEP).

O Teatro Municipal Severino Cabral também teve a sinalização de mais projetos de acessibilidade em andamento. O local, que já possui rampas acessíveis e elevador estrutural, está em constante movimento para melhorias nesse aspecto, segundo apresentou Giseli.

Feira Central

A Feira Central de Campina Grande com toda sua imponência cultural esteve presente nas falas da secretária, que explicou o projeto “Cultura da Feira”, responsável por levar ao coração da Feira atrações culturais, além de apoiar os artistas ali presentes. Ela pontuou que o projeto é contínuo e já possui programação garantida.

São João

Há poucos meses do término da edição histórica d’O Maior São João do Mundo, que marcou o retorno dos eventos após um período crítico da pandemia da Covid-19, as atrações culturais também foram tópico destaque durante a citada sessão.

O projeto Zabumba Lá, que fez uma reprodução memorial dos programas radiofônicos de auditório, marcantes na história da cidade, diretamente do Teatro Municipal, foi citado na reunião. Na edição deste ano foram homenageados: Biliu de Campina, Marinês, Diomedes e Parafuso. O evento foi aberto ao público e gratuito, tendo sua primeira apresentação ainda em maio, já trazendo uma prévia do São João.

Dentro da programação em junho, o Casamento Coletivo foi citado. O evento sociocultural contempla campinenses apaixonados que queiram casar dentro da grandiosa festa. As despesas para tal são custeadas pela Prefeitura, que com a representação da Secult destina gratuitamente documentação, trajes, maquiagem, cabelo, ornamentação, cerimônia, e até brindes aos inscritos. Este ano, que marcou a volta presencial do evento, contou com quase 100 casais.

Seguindo pelo aspecto cultural, o Palco Cultural Biliu de Campina, localizado no segundo pavimento do Parque do Povo, recebeu mais de 90 atrações destinadas pela Secult, incluindo contrapartidas da Lei Aldir Blanc e também apresentações do alunado do Centro Cultural. Trupe Junina, oficina de forró, dentre outras atividades também estiveram no itinerário do São João.

A retomada do projeto “Fé e Cultura” foi citado por Giseli ainda na programação, que uniu esses dois importantes pilares da sociedade em ações públicas, a exemplo da benção dos pães na Pirâmide do Parque do Povo.

Os distritos não ficaram de fora das ações culturais juninas: São José da Mata, Galante, e em especial a 1ª edição do São João de Catolé de Boa Vista, também foram citadas pela gestora em sua fala na tribuna.

Mais atividades culturais

Para finalizar a fala com atividades que estão chegando para beneficiar a população em geral, Giseli citou a implementação do Coro Municipal, que iniciou as audições no Centro Cultural no dia 20 de setembro.O Coro objetiva divulgar e enaltecer a cultura e a arte por intermédio do canto com artistas locais.

Outra atividade recente elencada foi a Primavera dos Museus, iniciada também em 20 de setembro, no Museu Histórico, com, além das visitas guiadas à exposição “Os afetos da Rainha”, diversas oficinas, mesas de conversa e apresentações artísticas dentro do tema “Independências e museus: outros 200, outras histórias”.

Participação popular

Após a primeira fala, a tribuna foi aberta aos membros do Orçamento Participativo para sugestões, críticas e elogios. Na ocasião, alguns tópicos como a participação da Cultura nos bairros e a importância do Centro Cultural foram destacadas. Diversos dos representantes presentes, pontuaram ser conhecedores das ações culturais, inclusive, como alunos e visitantes das instituições culturais da cidade.

Eles reforçaram a importância da acessibilidade, respondida anteriormente pela secretária, e teceram elogios à responsabilidade com que a Prefeitura, através da pasta, trata não só a região central, mas a cidade como um todo.

A participação da Cultura foi encerrada com o trato firmado de compromisso, bem como um convite da secretária para que conheçam os nove equipamentos geridos pela Secretaria, são eles: Museu Histórico, Museu do Algodão, Biblioteca Municipal, Teatro Municipal, Estação Cidadania-cultura, Filarmônica Epitácio Pessoa, Biblioteca de Galante, Centro Cultural e a própria sede da Secult.

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