Autor: Notícias PMCG

Bruno conhece, no Rio de Janeiro, projeto de aterro sanitário capaz de gerar energia limpa, com perspectiva de implantação em Campina Grande

Visita fez parte da agenda oficial que o prefeito cumpre esta semana no Sudeste do País Em cumprimento a uma vasta agenda administrativa no Sudeste do país, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, realizou na tarde desta quarta-feira, 01, uma visita ao Ecoparque – o segundo maior aterro sanitário do Estado do Rio […]

01/09/2021 17h35 Atualizado há 4 anos

Visita fez parte da agenda oficial que o prefeito cumpre esta semana no Sudeste do País

Em cumprimento a uma vasta agenda administrativa no Sudeste do país, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, realizou na tarde desta quarta-feira, 01, uma visita ao Ecoparque – o segundo maior aterro sanitário do Estado do Rio de Janeiro.

O aterro atende toda a região do Grande Rio, integrada pela Baixada Fluminense, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belfort Roxo, São João do Meriti e outras comunidades, contando com uma população de mais de sete milhões de pessoas.

Acompanharam Bruno Cunha Lima, nesta visita, João Pedro (empresa RZK Energia); Laryssa Almeida (secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação); Alana Carvalho (presidente da AMDE), Fábio Cavalcante (assessor da Agência Nacional de Elétrica) e o representante da gerência do Ecoparque.

A visita ao parque teve como objetivo conhecer, além da questão ambiental, a produção de energia elétrica a partir do biogás, gerado pelos resíduos sólidos urbanos. O aterro tem capacidade para abastecer aproximadamente 120 mil residências, o que representa contemplar uma população de quase meio milhão de pessoas.

Para Campina Grande

Bruno estuda implantar projeto similar em Campina Grande. Para tanto, está também em contato com a Agência Nacional de Energia elétrica. A meta é trazer tecnologia e poder alimentar o ecossistema local com a geração de energia limpa, com base na responsabilidade socioambiental, possibilitando, ainda, a instalação de outras empresas que também trabalhem neste ramo. Isto vai fortalecer o parque tecnológico e as universidades já instaladas na cidade.

“Queremos um projeto capaz de fazer a destinação correta dos resíduos sólidos e, com isso, garantir um futuro melhor para as próximas gerações a partir do presente”, destacou o prefeito campinense.

Codecom


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