A equipe técnica da Secretaria de Educação de Campina Grande (Seduc) recebeu, na manhã desta quinta-feira, 31, a visita da secretária de Educação do município de Monte Negro (Rondônia), Gilvania Bergamo. Durante a acolhida, a secretária conheceu o funcionamento da Educação Especial, no Município na Escola Municipal Félix Araújo (Catolé) e na Creche Municipal Lula Cabral (Aluízio Campos), além das experiências que pretende adotar, a partir do modelo de Campina.
A secretária executiva de Educação, Socorro Siqueira, destacou a programação que foi preparada. “É uma satisfação receber a equipe da Secretaria de Educação de Monte Negro, para que possamos apresentar e comprovar o trabalho que vem sendo desenvolvido na Educação Especial Inclusiva, da Rede Municipal. Visitamos algumas unidades educacionais e apresentamos as boas práticas realizadas pelos professores nas salas de AEE. Essa visita, em busca das experiências da Rede, nos mostra que estamos no caminho certo”, avaliou.
Segundo Gilvania Bergamo, foi a pesquisa em Educação que a levou a mapear Campina Grande como uma referência em Educação Especial. “A educação do município de Campina Grande, principalmente a educação especial, está muito avançada em relação a outras regiões. Eu pesquiso bastante, no caso a Educação do país, busco novas metodologias e já consegui perceber avanços na região Nordeste voltados para a alfabetização. Nessas pesquisas, vi que aqui no município tem a Clínica Afeto, vim conhecer esse espaço e foi muito mais. A recepção foi mais ampla e eu estou também visitando as salas de educação especial, a educação integral e outros espaços da educação aqui de Campina Grande. Estou muito emocionada com a visibilidade que estou tendo no município de Campina Grande”, destacou.
A coordenadora da Educação Especial no município, Michele Dias, destacou o que foi apresentado como modelo inovador, não apenas na Secretaria de Educação, mas a nível de prefeitura. “Campina vem há muito tempo desenvolvendo um trabalho importante de educação especial, e elas virem buscar essas práticas, essas ações, é para nós motivo de muito orgulho, de muita alegria. Mostramos para elas, além das atividades práticas diretas, os projetos, que fazem com que a inclusão esteja num caminho muito positivo. Falamos do Colo para a Mãe, falamos do trabalho dos educadores sociais voluntários, das formações continuadas com os professores de sala regular, de sala de recursos multifuncionais, do trabalho da Comissão de Educação Especial para o atendimento às necessidades reais dos estudantes em sala de aula regular e são muitas ações”, ressaltou.
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