Autor: Notícias PMCG

Campina Grande reduz de forma significativa infestação do Aedes aegypti e chega ao menor índice do ano

A Secretaria de Saúde de Campina Grande realizou entre os dias 29 de novembro e 3 de dezembro o 5º Levantamento Rápido do Índice por Aedes aegypti no Município e o resultado apontou a menor taxa de infestação do mosquito no ano. A cidade chegou ao índice de 1.7, o que significa dizer que apenas […]

06/12/2021 8h07 Atualizado há 3 anos

A Secretaria de Saúde de Campina Grande realizou entre os dias 29 de novembro e 3 de dezembro o 5º Levantamento Rápido do Índice por Aedes aegypti no Município e o resultado apontou a menor taxa de infestação do mosquito no ano. A cidade chegou ao índice de 1.7, o que significa dizer que apenas 1,7% das casas vistoriadas apresentaram focos do mosquito.

Com esse resultado, o risco de proliferação das doenças provocadas pelo Aedes aegypti, como Dengue, Zika, Chinkungunya e Febre Amarela, cai de alto para médio risco, de acordo com a classificação do Ministério da Saúde. No levantamento anterior, realizado em setembro, o índice era de 4,2%, o que corresponde a um alto risco.

Foram vistoriadas 7.790 residências e a maioria dos focos estava em recipientes a nível de chão, como os tonéis, cisternas e as caixas d’água. Cerca de 85% dos focos estavam nos domicílios, percentual menor que da pesquisa anterior, quando 93% dos registros estavam nas casas. Dos 53 bairros e localidades vistoriados na cidade, oito apresentaram índice de 0,2%. Os bairros com as menores taxas de infestação são Conceição, Cuités, Estação Velha, Jardim Continental, Monte Santo, Sandra Cavalcante, Tambor e Vila Cabral de Santa Terezinha.

Resultado do 5º Levantamento Rápido do Índice por Aedes aegypti no Município

No total, 17 locais ficaram com índice abaixo de 1%, ou seja, com baixo risco de proliferação das doenças e 35 ficaram entre 1 e 3%, que representa risco médio. Apenas o distrito de São José da Mata apresentou resultado com alto risco, já que os Agentes de Combate às Endemias identificaram focos do mosquito em 5% dos imóveis visitados.

“É um resultado satisfatório, principalmente neste período que antecede o verão, porque é quando a época de calor acelera o ciclo de evolução da larva e o mosquito se reproduz mais rapidamente. Contudo, é necessário não apenas manter, mas também redobrar os cuidados, já que estamos entrando na estação mais quente do ano”, disse a gerente de Vigilância Ambiental, Rossandra Oliveira.

Codecom


Page Reader Press Enter to Read Page Content Out Loud Press Enter to Pause or Restart Reading Page Content Out Loud Press Enter to Stop Reading Page Content Out Loud Screen Reader Support

Preferência de Cookies

Usamos cookies e tecnologias semelhantes que são necessárias para operar o site. Você pode consentir com o nosso uso de cookies clicando em "Aceitar" ou gerenciar suas preferências clicando em “Minhas opções”. Para obter mais informações sobre os tipos de cookies, como utilizamos e quais dados são coletados, leia nossa Política de Privacidade.