Autor: Notícias PMCG

Campina Grande reforça combate ao Aedes aegypti em hotéis e restaurantes durante o Carnaval

Ação da Vigilância Ambiental em Saúde visa prevenir surtos de dengue, zika e chikungunya em locais onde existe grande circulação de turistas.

18/02/2025 10h53 Atualizado há 1 mês

A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e da Vigilância Ambiental, intensificou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em hotéis e restaurantes da cidade. A iniciativa, que teve início na última segunda-feira (17) e segue até o dia 28 de fevereiro, faz parte do plano de contingência para eventos de grande porte, garantindo a segurança sanitária para moradores e também para turistas que visitam o Município durante o Carnaval.

De acordo com Hércules Lafite, diretor de Vigilância Ambiental, esse trabalho é realizado anualmente em períodos como Carnaval e o São João, quando há maior fluxo de visitantes. “É uma ação preventiva e de conscientização, conduzida por nossa equipe de educação em saúde e agentes de vigilância ambiental, para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya”, explicou.

As inspeções envolvem a verificação de possíveis focos do Aedes aegypti em estabelecimentos de grande circulação, além da orientação de funcionários e responsáveis sobre as medidas de prevenção.

A Vigilância Ambiental reforça a importância do apoio da população para evitar a disseminação do mosquito. O que pode ser feito mantendo medidas básicas, como eliminar recipientes onde existe água parada e adotar os cuidados essenciais no dia a dia.

A iniciativa busca garantir um ambiente seguro para moradores e também turistas, preservando a saúde pública e reforçando o compromisso de Campina Grande na prevenção de doenças transmitidas pelo vetor.

LIRAa

Em janeiro, a Secretaria de Saúde de Campina Grande divulgou o primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2025, realizado entre 27 e 31 de janeiro, em 8.970 residências.

O resultado apontou focos do mosquito em 3,4% dos imóveis vistoriados, indicando médio risco para a transmissão de Dengue, Zika e Chikungunya. O índice apresentou uma redução em comparação ao mesmo período de 2024, quando a infestação foi de 4,4%.

Codecom


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