Autor: Notícias PMCG

Campina Grande volta a ser destaque nacional pelo lançamento do app Julia de combate ao assédio sexual no transporte público

O aplicativo J.U.L.I.A (Juntas Livre do Assédio), lançado pela Prefeitura de Campina Grande, através da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), para proteger mulheres no transporte público, vem alcançado seus objetivos e foi alvo de matéria dr destaque em rede nacional, pelo Sistema Brasileiro de Televisão, no telejornal SBT Brasil. O desenvolvimento e lançamento […]

03/07/2022 18h07 Atualizado há 3 anos

O aplicativo J.U.L.I.A (Juntas Livre do Assédio), lançado pela Prefeitura de Campina Grande, através da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), para proteger mulheres no transporte público, vem alcançado seus objetivos e foi alvo de matéria dr destaque em rede nacional, pelo Sistema Brasileiro de Televisão, no telejornal SBT Brasil.

O desenvolvimento e lançamento do Julia pela Prefeitura ocorreram após aumento de denúncias: na cidade, seis a cada dez passageiras já foram vítimas de crimes sexuais.

A matéria, apresentada pela jornalista Fernanda Trigueiro, demonstrou que a ferramenta já apresenta bons resultados. Desde que foi lançado, em março, o aplicativo já teve mais de dez mil acessos e quase cem denúncias. O fato demonstra o sucesso do aplicativo, cuja criação teve o apoio e acompanhamento da primeira-dama Juliana Figueiredo Cunha Lima.

A reportagem do SBT mostrou que a importunação e o assédio são crimes que desrespeitam, constrangem e atingem a honra de mulheres. A pena pode chegar a cinco anos de prisão. Contudo, o combate a este tipo de violência pode partir da própria vítima. Pelo celular, a mulher não só denuncia o abusador como também consegue pedir socorro.

Conforme relatou a reportagem, o Julia, mais do que uma assistente on-line, é uma conversa em tempo real, conforme relatou Lohuama Lima, programadora da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande.

“Se a mulher se sentir em emergência, a gente consegue capturar a localização dela em tempo real, consegue, pelo mapa, pegar o número daquele veículo e, assim, solicita as câmeras e, se necessário, ajuda policial. A vítima pode ser anônima se ela preferir ou se identificar”, explica.

Por meio de uma central, a vítima localizada passa a receber apoio de uma equipe multidisciplinar. “Essa mulher vai ser atendida por uma equipe composta por advogadas, psicólogas, assistente sociais – todas mulheres”, diz Talita Lucena, coordenadora executiva da Mulher, que avaliou positivamente o desenvolvimento e aplicação da inédita iniciativa.

Codecom


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