O Novo número de telefone é (83) 3330-0925 e está disponível para atender mulheres em situação de violência com orientações, encaminhamentos, dúvidas, ouvidoria e agendamento diversos aspectos que envolvem todo aparato de proteção. O novo equipamento da Prefeitura Municipal é um serviço oferecido através do Cram- Centro de Referência e atendimento à Mulher.

O serviço telefônico implantado pela Coordenadoria da Mulher já existe há vários anos, porém com o objetivo de otimizar o atendimento, e atender a demanda os serviços operacionais foram adequados para um nova linha telefônica. Segundo a coordenadora da Mulher, Talita Lucena o novo atendimento disponibiliza uma equipe multidisciplinar qualificada, que vai atender em conformidade com a situação da denúncia.

O serviço é voltado às mulheres em situação de violência decorrente da desigualdade de gênero, podendo ser violência doméstica e familiar (psicológica, sexual, física, moral e patrimonial); violência sexual (abuso e exploração); violência institucional; assédio moral.

Com funcionamento de 8h às 19h, o atendimento pode ocorrer tanto por telefone através do número (83) 3330-0925, como também de forma presencial. Nos casos de mulheres em risco iminente de morte, o responsável pelo atendimento faz encaminhamento para o outro equipamento a exemplo da Casa Abrigo. “Em casos emergenciais. Nós disponibilizamos toda assistência necessária que vai desde o atendimento psicológico, jurídico e assistencial. As ligações são gratuitas e sigilosas”, disse a advogada Talita Lucena.

Este ano, em média, 800 atendimentos foram realizados, as chamadas geralmente são para esclarecimentos de dúvidas a respeito do trabalho da Coordenadoria da Mulher e para agendamento de atendimento presencial.

“É Nossa meta mudar esse cenário de violência contra a mulher que tem aumentado cada vez mais, por isso a Prefeitura de Campina direciona um olhar de cuidado e atenção para os casos de violência. A denúncia, mesmo que seja anônima, é fundamental para agirmos porque há muitas situações que demandam urgência de atendimento e encaminhamento para os órgãos competentes”, pontuou a advogada Talita Lucena.

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