Autor: Notícias PMCG

Culinária junina: O espaço e a vez dos caldinhos

No Maior São João do Mundo encontramos de tudo, desde as comidas típicas aos mais diversos petiscos. É uma variedade diversa. Os caldinhos, por exemplo, podem ser encontrados em inúmeras barraquinhas. Este serve como “tira gosto” e como forma de acompanhamento. A administradora Silvania Marques está à frente de um comércio de caldinhos que atua […]

22/06/2019 16h33 Atualizado há 6 anos

No Maior São João do Mundo encontramos de tudo, desde as comidas típicas aos mais diversos petiscos. É uma variedade diversa. Os caldinhos, por exemplo, podem ser encontrados em inúmeras barraquinhas. Este serve como “tira gosto” e como forma de acompanhamento.

A administradora Silvania Marques está à frente de um comércio de caldinhos que atua há 12 anos no interior do Parque do Povo. De segunda à sexta-feira, no local, durante à noite, trabalham nove funcionários. São diversos os sabores de caldinhos: charque, camarão, mocotó, fava, entre outros. Por dia são vendidos em média 2.000 caldinhos no valor de R$ 5,00. “A gente vive de caldinho. Ele deu o que a gente tem hoje”, disse a comerciante

Silvana é a responsável pelo recebimento do dinheiro.

A produção começa às seis horas da manhã quando uma equipe de cinco funcionários prepara tudo para garantir as vendas durante a noite. O local permanece aberto até às quatro da manhã.

Os negócios com o caldinho deram tão certo que Silvana pensa em abrir uma nova unidade. “Nos meus planos estou estudando a possibilidade de abrir uma filial na capital João Pessoa”, confidenciou a administradora. A equipe de funcionários relata que somente a partir da segunda semana dos festejos juninos em Campina Grande, a quantidade de clientes aumentou e o número de consumidores é maior nos sábados e feriados.

Em alguns finais de semana são servidos até 15 sabores diferentes. Segundo os funcionários, os que mais saem são os de camarão, charque e picado de bode. Além dos caldinhos, há opções de acompanhamentos como carne de sol, carne de charque, batata frita, queijo coalho e uma dose da cachaça totalmente grátis. Toda a matéria prima para a produção é comprada no comércio local. Quanto às bebidas, são compradas à fornecedora que patrocina o  Maior São João do Mundo.

Kaique Rafael (25) é vendedor no estabelecimento de Silvana. A vaga foi conquistada através de uma indicação feita por um familiar que conhecia a administradora. Para ele, a função é um bico. “Tô desempregado há seis meses. Depois que acabar os festejos juninos eu vou continuar procurando emprego. Quem é pai de família não deve baixar a cabeça em momento algum”, afirma.

Sentada em uma das mesas do comércio, Aluska Dantas, e alguns familiares, apreciavam e degustavam um dos caldinhos. “Consumimos caldinho e uma cerveja muito gelada. Um atendimento excelente. Provamos o caldinho de peixe e de camarão. É uma espécie de “tira gosto”, falou. Ela é estudante e trabalha na UPA (Unidade de Pronto atendimento), nos finais de semana vem para o Parque do Povo curtir a festa.

Fonte: Codecom


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