Com isso, a Secretaria Municipal de Saúde conseguiu ampliar o número de pessoas assistidas e garantir o direito ao tratamento imediato dos pacientes diagnosticados com câncer, conforme determina a lei 12.732/2012. Em 2016, Campina Grande recebeu um acelerador linear, usado na execução da radioterapia, o que transformou a cidade em referência interestadual no tratamento dos pacientes. O município atende atualmente pacientes oncológicos de mais de 150 cidades.
A maior parte dos procedimentos é paga com recursos próprios. “Nós arcamos com a maior fatia desses tratamentos e das cirurgias. As verbas do Ministério da Saúde geralmente correspondem a menos da metade do que investimos em oncologia. E essa é uma das nossas prioridades, uma vez que a realidade dos pacientes com câncer é muito difícil e essas nossas ações têm o objetivo de dar celeridade ao tratamento das pessoas para levar mais qualidade de vida para elas”, disse a Secretária Municipal de Saúde, Luzia Pinto.
Além dos investimentos em tratamento e cirurgias, a prefeitura também tem investido em prevenção e diagnóstico precoce. No início deste ano o prefeito Romero Rodrigues entregou o novo tomógrafo do Hospital Municipal Pedro I. O equipamento, que custou cerca de R$ 1 milhão, pode ajudar a detectar o câncer de pulmão, por exemplo. A unidade hospitalar também já recebeu dois mamógrafos na gestão do prefeito Romero Rodrigues. Os aparelhos ajudam a identificar o câncer de mama.

