Inicialmente, a exposição, que tem como curador o professor Pedro Mineiro, está montada no hall de entrada da Secretaria de Cultura, ao lado do Terminal de Integração, mas a proposta é de que o material exposto seja levado para as escolas municipais e particulares, além de outros ambientes públicos e privados, onde possa ser contemplado pelo maior número de pessoas possível.“A exposição tem um caráter pedagógico por tratar exatamente da memória de Campina Grande, resgata todo o patrimônio histórico, cultural, material e imaterial, que é importante ser conhecido e preservado, a exemplo da Feira Central, certificada pelo Iphan como patrimônio imaterial do país”, pontuou a secretária de Educação de Campina Grande, Iolanda Barbosa.
A secretária acrescentou, que a exposição nas escolas tem como foco gerar aprendizado com significado, tanto nas crianças que estão na rede pública de ensino como, principalmente, na rede privada porque há uma integração, por meio de um currículo, de toda uma rede de ensino no município de Campina Grande.
Já o secretário municipal de Cultura, Joselito Germano, destacou a necessidade de preservar os aspectos culturais de Campina Grande. “Eu acho que a gente tem que modernizar a cidade e olhar pra frente sem esquecer-se do passado, que é muito importante para nossa história, para a história de Campina Grande, da Paraíba e do Brasil”, ressaltou.
Para receber a exposição, as instituições devem fazer o agendamento na sala 1 do Centro de Tecnologia Educacional (CTE), no caso de escolas públicas, e na Secretaria de Cultura, para as escolas privadas e outras instituições. A ideia é que nas duas primeiras semanas de cada mês a exposição aconteça nas escolas públicas e nas duas últimas todo o material esteja disponível para ser exposto nas instituições privadas.