A gestão da Educação nos oito anos de governo do prefeito Romero Rodrigues foi marcada pela expansão da oferta de vagas na Educação Infantil, implantação do projeto bilíngue, aumento do número de creches entregues e supera as metas projetadas do Ideb. A valorização profissional através do reajuste salarial e formação continuada também foi uma das ações prioritárias da gestão.
Ideb
Em todas as edições da Prova Brasil, realizadas durante a gestão do prefeito Romero, Campina Grande superou as metas do Índice da Educação Básica do Brasil (Ideb). Nas duas últimas edições, o município ainda foi além e superou as metas programadas para as edições seguintes – ou seja, em 2017 e 2019, Campina Grande superou as metas programadas para até 2021.
Ampliação em 100% a oferta de vagas para crianças
Ao longo dos oito anos de gestão do prefeito Romero, a oferta de vagas na Educação Infantil também foi ampliada de forma excepcional. O número de vagas em tempo integral, apenas nas creches, subiu de 3.240 (em 2013) para 6.099 (em 2020). Mas a ampliação foi ainda maior, já que há também vagas de Pré-Escola em escolas municipais. Estas eram 2.534 há oito anos e hoje somam 3.380.
Mais creches
Nos últimos oito anos, Campina Grande também recebeu novas creches. Foram nove unidades ao total entregues pelo município, além da municipalização de algumas unidades estaduais. Com isso, o número de creches saiu de 26 no primeiro ano de gestão para 41 unidades. A importância desses dados não está apenas no número de prédios, mas na atenção à primeiríssima infância, uma das prioridades da gestão. Foram estas as creches construídas e entregues durante a gestão de Romero:
1 – Walnyza Cunha Lima (Bairro das Cidades)
2 – Célia Márcia Santos Cirne (José Pinheiro)
3 – Lenira Rita (Aluísio Campos)
4 – Lula Cabral (Aluísio Campos)
5 – Virgília Henriques (Aluísio Campos)
6 – Marinês Almeida da Silva (Novo Cruzeiro)
7 – Maria Alvina (Grande Campina)
8 – Maria de Lourdes Cavalcante (Bairro das Cidades)
9 – Creche Catolé de Zé Ferreira
Atendimento Especial
O Atendimento de Educação Especializado (AEE) foi destaque na gestão da Educação. O número de crianças atendidas subiu de 315 (em 2013) para 1.107 alunos em 2020. A implantação do programa de Educação Especial foi essencial também para a contratação de novos cuidadores. A gestão da Educação em Campina Grande conseguiu o reconhecimento dos profissionais cuidadores em 2019 e conta hoje com 509 vagas preenchidas de cuidadores. A cidade também foi a primeira do Brasil a garantir vaga nas creches para crianças com microcefalia.
Avanço no sistema integral e projeto bilíngue
Campina Grande foi a primeira cidade do interior do Nordeste a implantar o sistema bilíngue nas escolas da rede municipal. A Escola Municipal Leonardo Vitorino, no bairro do Pedregal, foi a primeira delas. Atualmente o município conta com projeto bilíngue em oito escolas. São elas:
1 – Escola Estudante Leonardo Vitorino Guimarães – Pedregal
2 – Escola Municipal Cassiano Pascoal Pereira – Liberdade
3 – Escola Municipal Sandra Cavalcanti – Sandra Cavalcanti
4 – Escola Municipal Gracita Melo – José Pinheiro
5 – Escola Municipal Promoção Humana
6 – Escola Municipal Manoel Francisco Da Mota – Bodocongó
7 – Escola Municipal Ageu Genuíno – Ramadinha
8 – Escola Municipal Padre Cornélio De Boer – Santa Cruz
Gestão Digital
Na Educação foi implantada a Gestão Digital, que hoje conta com 95% das escolas urbanas com internet através do programa Educação Conectada. Apesar de os diários de classe ainda serem impressos, a Seduc está testando uma plataforma de gestão integrada da Educação. A gestão também investiu em inovação. Até o ano de 2017 foram entregues cerca de 8 mil tablets a alunos e professores do sistema municipal de ensino.
Formação continuada e valorização profissional
Na gestão do prefeito Romero, a valorização dos docentes e profissionais de apoio escolar foi uma realidade. Foi realizado um concurso público em 2015, tendo sido ofertadas mais de 1501 vagas para a área da Educação. Durante toda a gestão também foram realizadas formações continuadas semanalmente para professores, gestores e demais profissionais. Além de garantir o piso estabelecido pelo MEC, o percentual pago passou de 25 para 30 horas semanais e foi garantida a atualização gradual dos níveis.
Este é o salário atual pago aos professores:
PEDAGÓGICO R$ 2.164,68 (NÍVEL 1) R$ 2.824,41 (NIVEL 10)
SUPERIOR R$ 2.489,38 (NÍVEL 1) R$ 3.248,07 (NÍVEL 10)
ESPECIALISTA R$ 2.987,26 (NÍVEL 1) R$ 3.897,72 (NÍVEL 10)
MESTRE R$ 3.366,19 (NÍVEL 1) R$ 3.897,72 (NÍVEL 10)
DOUTOR R$ 3.485,13 (NÍVEL 1) R$ 4.547,31 (NÍVEL 10)
Ampliação da frota escolar
No início da gestão, a Seduc contava com apenas 7 (sete) ônibus na frota do transporte escolar. Atualmente são 32 ônibus padronizados, que transportam mais de 2 mil estudantes da zona rural. A Educação também reduziu o número de transportes alugados na sede, com a aquisição de 4 (quatro) carros de passeio e uma van, realizada com recursos próprios.
Aquisição de prédios cedidos
Durante a gestão da Educação no governo do prefeito Romero Rodrigues, foram realizadas aquisições de três prédios do Sesi e um do CNEC, com mais de R$7,6 milhões em recursos próprios.
Fonte: Codecom