Rubens Nascimento diz que equilíbrio financeiro-orçamentário de Bruno Cunha Lima desequilibrou ex-prefeito Veneziano
O vereador Rubens Nascimento (DEM) destacou nesta quinta-feira, 30, a conquista histórica de Campina Grande ao fim do primeiro ano do governo Bruno Cunha Lima, com o saneamento fiscal que permitirá ao Município, dentre outras importantes perspectivas, captar recursos para investimentos.

“Esse trabalho foi realizado justamente em meio a um ano bastante difícil, com a continuidade e mesmo o agravamento, em alguns momentos, da pandemia e, por outro lado, a redução dos aportes federais de recursos”, frisou Rubens. “Esse cenário amplia ainda mais a dimensão do resultado obtido pela gestão do prefeito Bruno”, complementou, observando que o equilíbrio fiscal de Bruno desequilibrou de vez Veneziano.
O parlamentar também fez questão de reagir ao que considera críticas injustas e desarrazoadas do senador Veneziano Vital do Rêgo, que durante entrevista à imprensa, irritado com os bons resultados da gestão, fez ataques virulentos ao prefeito Bruno.
“O que se viu foi um discurso odiento, que não disfarçava a insatisfação com um resultado importante para Campina Grande, vindo de um político que, quando prefeito, deixou o município imerso em dívidas, descumprindo obrigações e, como todos lembram, tomado de lixo”, disse.
Especificando apenas alguns pontos sobre o descaso fiscal do governo de Veneziano, Rubens Nascimento lembrou a dívida previdenciária e tributária de 2012, de aproximadamente R$ 105 milhões, que foi renegociada em 2013 e vem sendo paga desde o governo Romero Rodrigues, assim como a dívida total em 2012 de mais de R$ 492 milhões, sendo mais de R$ 67 milhões só de restos a pagar e R$ 310 milhões de dívidas contratuais.
“A administração de Veneziano deixou de realizar, por exemplo, repasses previdenciários entre junho de 2005 a dezembro de 2012, originando inúmeros parcelamentos que tiveram que ser realizados pelas gestões seguintes”, destacou ainda Rubens.
“Os débitos foram parcelados em 2013, quando a gestão Romero assumiu, com autorização legal para tal, e chegavam a R$ 45 milhões por ausência dos obrigatórios repassasses previdenciários. O montante equivalia a quinze folhas de pagamento da época, um total e completo descaso”, disse.
Segundo Rubens Nascimento, o desmantelo fiscal da gestão de Veneziano foi exposto nos debates da eleição de 2016, quando o ex-prefeito foi duramente reprovado pelo povo de Campina Grande. “O senador, com seu discurso tão violento, parece apostar na falta de memória da cidade, novamente errando muito em relação a Campina Grande e seu povo”, conclui Rubens.
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