Evento busca orientação para uma administração pública de qualidade e integridade
O Seminário do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção realizado nesta terça-feira, 15, com transmissão pelo canal do Youtube do Ministério Público Federal da Paraíba (MPF-PB) e que contou com as participações do coordenador do CadÚnico (Rafael Durand) e do controlador Geral do Município (Ricardo Wagner), ambos representando na oportunidade a Prefeitura de Campina Grande, teve como objetivo levar conhecimento aos gestores e orientá-los na promoção de uma administração pública com elevados padrões de integridade. O evento é ligado ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção.

O Programa Nacional de Prevenção à Corrupção é voltado a todos os gestores das organizações públicas (das três esferas de governo e dos três poderes em todos os estados da federação) e possui, principalmente, o objetivo de reduzir os níveis de fraude e da corrupção a patamares similares aos de países desenvolvidos.

Participaram do evento membros dos poderes legislativo, judiciário e executivo, incluindo prefeitos, além de pessoas ligadas às entidades representativas de municípios e órgãos de controle.

Para o Coordenador do Cadastro Único da Prefeitura de Campina Grande (CadÚnico), Rafael Durand, que é advogado e possui estudos em técnicas anticorrupção, as capacitações, dessa natureza, são de fundamental importância para os gestores e servidores públicos. “É um dever de ofício, de quem atua na administração pública, zelar pela ética e desenvolver estratégias de gestão, transparência, fiscalização e compliance que visem minimizar e eliminar quaisquer riscos de fraudes ou desvios de recursos”, ressaltou. Durand destacou ainda que, dois dos pilares da gestão do Prefeito Bruno Cunha Lima, são a eficiência e integridade.
O Seminário foi apresentado pelo auditor-chefe do Tribunal de Contas da União (TCU) na Paraíba, Márcio Sueth, que apresentou uma plataforma de autosserviço on-line contínua, onde o gestor tem a oportunidade de avaliar sua instituição, descobrindo previamente os pontos mais vulneráveis e suscetíveis a falhas ou irregularidades. Contou também com a participação de autoridades do poder judiciário e de órgãos de controle, como os Ministérios Públicos Federal e Estadual, Tribunal de Contas e as Controladorias.
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