Autor: Notícias PMCG

HCA já atendeu mais de 5 mil crianças de mais de 50 municípios em maio

Pacientes são até de outros estados como da capital pernambucana. Faltando apenas uma semana para encerrar o mês de maio, o Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) já contabiliza mais de 5 mil atendimentos de urgência e emergência. Os atendimentos se referem a pacientes de 53 municípios, incluindo até de outros estados, como Recife, […]

24/05/2022 10h25 Atualizado há 3 anos

Pacientes são até de outros estados como da capital pernambucana.

Faltando apenas uma semana para encerrar o mês de maio, o Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) já contabiliza mais de 5 mil atendimentos de urgência e emergência. Os atendimentos se referem a pacientes de 53 municípios, incluindo até de outros estados, como Recife, a capital de Pernambuco, e de outras macrorregiões, como Cabedelo, Capim e Catolé do Rocha.

O número de atendimento vem crescendo com relação a períodos passados. Em abril de 2021 foram 2.580 pacientes atendidos na unidade e em abril deste ano foram 6.204. Agora em maio, mesmo tendo descentralizado alguns serviços e com apenas três semanas contabilizadas, já são 5.307 atendimentos e 209 internações.

Isso ocorre porque o hospital é a referência para atendimento pediátrico para mais de 70 municípios, além de ser o único com plantão de pediatria em toda a região. Para minimizar os efeitos e melhorar o serviço, a Prefeitura de Campina Grande ampliou a recepção do HCA com uma estrutura temporária e contratou mais médicos.

A Secretaria de Saúde também descentralizou os atendimentos para casos mais leves com consultas de pediatras no Centro de Saúde Francisco Pinto, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. Além disso, adolescentes a partir de 14 anos passaram a ser atendidos nos hospitais municipais Pedro I e Edgley, e na Unidade de Pronto Atendimento Dr. Maia, UPA do Alto Branco.

De acordo com a diretora clínica do HCA, Taís Dantas, o aumento nos casos foi provocado pelo período de pós-pandemia. “As crianças ficaram durante dois anos reclusas em casa, usando máscaras e, após a circulação e liberação do uso de máscaras, elas estão tendo contato com todos os vírus de uma só vez. Antes elas adquiriam imunidade aos poucos e agora estão adoecendo mais em razão disso”, esclareceu a médica.

Este período também é sazonalmente um tempo de circulação de vírus respiratórios, doenças respiratórias e arboviroses, como dengue e chikungunya, o que potencializou o número de pacientes na emergência.

Codecom


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