Autor: Notícias PMCG

Índice de infestação do Aedes aegypti cai em Campina Grande

Risco de proliferação das doenças baixou de alto para médio pela primeira vez no ano  A Secretaria de Saúde de Campina Grande realizou o quarto Levantamento Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) entre os dias 23 e 27 de outubro. Foram encontrados focos do mosquito em 3,3% das casas vistoriadas. No levantamento anterior tinham […]

31/10/2018 16h57 Atualizado há 6 anos

Risco de proliferação das doenças baixou de alto para médio pela primeira vez no ano 
A Secretaria de Saúde de Campina Grande realizou o quarto Levantamento Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) entre os dias 23 e 27 de outubro. Foram encontrados focos do mosquito em 3,3% das casas vistoriadas. No levantamento anterior tinham sido encontrados focos do Aedes em 6,1% das residências.

É a primeira vez no ano, dentre os quatro levantamentos, que o índice é registrado abaixo de 4%, o que significa dizer que o risco de proliferação das doenças provocadas pelo mosquito, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela, caiu de alto para médio.

São José da Mata apresentou índice zero em todas as casas visitadas. Não foi encontrado nenhum foco do mosquito no distrito. Bairros como Alto Branco, Centro e Prata também apresentaram um baixo índice, com apenas 0,4%. O bairro das Malvinas apresentou o resultado mais preocupante (7,3%). A maior parte dos focos, cerca de 89%, foi encontrada em reservatórios no nível do chão, como cisternas, tambores ou caixas d’água instaladas no chão.

A redução no índice se deve, de acordo com a Coordenação de Vigilância Ambiental, ao trabalho dos Agentes de Combate às Endemias nos bairros da cidade. Além do trabalho regular, desde o primeiro semestre, mais de vinte mutirões foram realizados em vários locais para conscientizar a população da necessidade do combate, com distribuição de hipoclorito de sódio e limpeza de terrenos baldios.

“Nós comemoramos o resultado, mas continuamos chamando a atenção da população para a necessidade de prevenção e de combate porque entramos na primavera e, com o aumento das temperaturas, o ciclo evolutivo do mosquito fica mais rápido e ele se reproduz mais rapidamente. Ou seja, temos que triplicar a atenção”, disse o Diretor de Vigilância Sanitária, Miguel Dantas.

Fonte: Codecom


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