Durante as discussões sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025, ocorrida na manhã desta sexta-feira (22), no auditório do Sesc Centro, o secretário executivo de Cultura, João Dantas, fez um balanço das ações realizadas pela pasta durante o último ano e projetou a continuidade das atividades exitosas para o ano seguinte.

Dentre os destaques reforçados pelo gestor, está a concretização de um calendário de eventos que contribuem com a economia criativa na cidade, além do mais que consolidado “O Maior São João do Mundo”, a exemplo de do Ciclo Carnavalesco, Via Sacra e do programa “Campina, São João o Ano Inteiro”, idealizado pelo secretário Ronaldo Cunha Lima Filho, que engloba uma série de eventos em vários bairros da cidade durante todo o ano.

Nesse aspecto, João Dantas reforçou o empenho da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima na realização do Natal Iluminado e Réveillon, sinalizando a movimentação artística proporcionada por eles, sejam de trupes, corais e grupos de dança, ou grandes nomes da música nacional, possibilitando o acesso democrático à cultura e o lazer na Rainha da Borborema.

As leis federais de incentivo à cultura – Aldir Blanc, Paulo Gustavo e Política Nacional Aldir Blanc – administradas pelo poder municipal, também foram lembradas pelo secretário executivo, que enfatizou a atenção aos prazos e a otimização de demandas, possibilitando, se somadas, mais de R$ 6,5 milhões destinados a projetos de artistas locais com contrapartidas à sociedade.

O trabalho realizado pelos equipamentos geridos pela Secult – Teatro Municipal Severino Cabral, Filarmônica Epitácio Pessoa, Biblioteca Municipal Félix Araújo, Museus Histórico e do Algodão, Estação Cidadania Cultura – também entrou em pauta, em especial o Centro Cultural Lourdes Ramalho, que encerra hoje a culminância do ano letivo, durante o Festival Estrelas da Borborema.

“O Centro Cultural é um espaço importantíssimo no fomento à cultura da nossa cidade, responsável pela formação de novos artistas, sejam eles músicos, cantores, dançarinos, artistas plásticos”, completou João Dantas.

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