Autor: Notícias PMCG

Maior São João do Mundo : Público dos 60+ prova que Parque do Povo é diverso também na faixa etária dos seus frequentadores

Em meio a efeitos de luz e som, dancinhas do TikTok e hits que fazem a cabeça da galera, uma turma que já tem muitos “quilômetros rodados” prova que o Parque é mesmo do Povo. Para todos os ritmos e todas as idades, seja na colorida Pirâmide ou nas animadas ilhas de forró, o público […]

02/07/2022 5h45 Atualizado há 3 anos

Em meio a efeitos de luz e som, dancinhas do TikTok e hits que fazem a cabeça da galera, uma turma que já tem muitos “quilômetros rodados” prova que o Parque é mesmo do Povo. Para todos os ritmos e todas as idades, seja na colorida Pirâmide ou nas animadas ilhas de forró, o público com mais de 60 anos tem presença garantida no Maior São João do Mundo.

O mensageiro de hotel Silvio da Silva Cavalcanti, 60, vestiu a camisa de fã do grupo “Os Três do Nordeste” e contou quais os cantinhos preferidos do PP. “A gente se diverte na Pirâmide, que é onde tem o forró tradicional. Porque o que a gente gosta mesmo é de um forrozinho pé-de-serra, um ‘rela bucho’. Sou muito fã dos 3 do Nordeste. Acompanho desde 1973. Parafuso era muito meu amigo e desde criança eu acompanho por causa do meu pai. Tenho todos os discos deles”, contou ele, que confessou ainda curtir também o som de Magníficos e Cavalo de Pau.

Descendo um pouco mais Pirâmide adentro, as ilhas de forró são o verdadeiro paraíso pra quem gosta de um “dois pra lá, dois pra cá”. Seu Antônio de Lima, 70 anos, comprova. “Mas é claro que dá pra se divertir. Pra quem é forrozeiro estar aqui nessa palhoça é muito bom. O que eu mais gosto é esse forró raiz. Moro no Rio há 68 anos, mas posso dizer que aqui é um lugar que tem diversão pra todos, independente da idade, do sexo. Depende apenas da alegria de viver”, afirmou seu Antônio.

Junto dele, estava dona Adalgisa Maria de Medeiros, com quem seu Antônio dividiu vários passos animados ao som do Trio Pequeninos do Forró, na Palhoça Seu Vavá. O casal está junto há 35 anos e está super afinado no pé-de-serra. “Dançar forró, aqui, é bom demais. Não tem idade”, disse Adalgisa.

Codecom


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