Autor: Notícias PMCG

MONKEYPOX: Secretaria de Saúde estrutura plano preventivo para enfrentamento à varíola dos macacos

A Secretaria de Saúde de Campina Grande, através da Direção de Vigilância em Saúde, com apoio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), estruturou um plano de operação e enfrentamento à monkeypox, popularmente conhecida como varíola dos macacos, mesmo sem haver nenhum caso suspeito no Município. Os locais de atendimento escolhidos para […]

04/08/2022 13h17 Atualizado há 3 anos

A Secretaria de Saúde de Campina Grande, através da Direção de Vigilância em Saúde, com apoio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), estruturou um plano de operação e enfrentamento à monkeypox, popularmente conhecida como varíola dos macacos, mesmo sem haver nenhum caso suspeito no Município.

Os locais de atendimento escolhidos para casos suspeitos foram a Unidade de Pronto Atendimento Dr. Adhemar Dantas (Dinamérica), o Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) e o Hospital de Trauma e Emergência Dom Luiz Gonzaga Fernandes, cujas equipes foram treinadas para identificação, isolamento e tratamento de pacientes.

Os dois hospitais já possuem núcleos de infectologia e a UPA passou por implantação recente de um serviço de protocolo de fluxos de recepção, para os casos de infectologia. Para a abordagem a casos suspeitos é indicado o uso de Equipamentos de Proteção Individual, como as máscaras e luvas. Caso o paciente esteja com sintomas da doença, também deve procurar utilizar meios de evitar a transmissão.

Para ser considerado um caso suspeito de monkeypox é necessário a presença de sintomas, como início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção de pele aguda sugestiva para a doença, única ou múltipla em qualquer parte do corpo (incluindo região genital/perianal, oral) e/ou dor na região do ânus ou reto com ou sem sangramento e/ou edema peniano, associados à progressão da lesão, já podem configurar alerta para a doença.

Outros critérios como exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória ou contato físico direto, incluindo contato sexual, com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas ou com caso provável ou confirmado de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas elevam o risco de contágio e a pessoa passa a ser um caso provável da doença.

Não é necessária a existência de histórico de viagem ao exterior pela pessoa com suspeita nem pelo caso provável ou confirmado com o qual ela teve contato. Para tirar dúvidas sobre a doença é possível entrar em contato pelo Epidemiozap (83-99302-5299). Os casos suspeitos de monkeypox devem ser notificados pela rede de saúde de forma imediata ao Centro Estadual de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-PB) por meio do preenchimento do formulário de notificação on-line: https://redcap.saude.gov.br/surveys/?s=YC4CFND7MJ.

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