O Maior São João do Mundo foi recorde de público não só no Parque do Povo, mas também nos museus geridos pela Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Cultura (Secult). Ao longo dos 33 dias de festa, o Museu do Algodão, localizado na antiga Estação Ferroviária da cidade (Estação Velha), e o Museu Histórico, localizado na Avenida Floriano Peixoto, no Centro, somaram mais de 2.500 visitas.
O Museu do Algodão, importante equipamento da Rainha da Borborema, ultrapassou 2 mil visitas durante as festividades d’O Maior São João do Mundo. O espaço, que conta a história de Campina Grande a partir do ciclo do algodão, recebeu campinenses e turistas de vários estados do país, e também estrangeiros, vindos do Japão, China, Portugal, Holanda, Espanha, Coreia do Sul, Austrália, Argentina, Estados Unidos, Itália e México.
No local, que é próximo ao Parque do Povo, os visitantes puderam apreciar o rico acervo de objetos, réplicas de maquinários e fotografias da época do período algodoeiro, em que Campina Grande despontava como a segunda maior exportadora do mundo, além de um ambiente totalmente revitalizado e de uma equipe técnica preparada para recebê-los.
“Os turistas demonstraram a alegria de desembarcar na terra d’O Maior São João do Mundo. Recebemos muitos elogios pela conservação do acervo. A história que o nosso acervo conta é a mesma que se passou aqui nesse prédio da Antiga Estação Ferroviária, que vai completar no dia 2 de outubro 117 anos. É um espaço rico em conteúdo e em história da Rainha da Borborema”, comentou Betânia Andrade, coordenadora do Museu do Algodão.
Além disso, dois grandes eventos foram realizados durante o mês de junho no Museu do Algodão: a tradicional Cavalgada Junina, promovida pela Prefeitura de Campina Grande, que reuniu centenas de pessoas e percorreu várias avenidas e ruas centrais da cidade; e a Matutrilha, evento realizado na área externa do Museu, onde contou com a participação de aproximadamente 1 mil convidados.
Também foi registrada no Museu do Algodão uma visita técnica de um grupo da PETROBRAS, ligado ao Fundo de Apoio e Incentivo à Cultura. A equipe em questão realizou uma visita guiada pelos monitores do Museu e captaram imagens do acervo, que farão parte de um vídeo promocional da empresa.
Já o Museu Histórico recebeu quase 500 visitas durante o período junino. Campinenses e turistas, que vieram de vários estados brasileiros como Bahia, São Paulo, Pará, Rio de Janeiro, entre outros, além de estrangeiros da Polônia, Canadá e Taiwan, tiveram a oportunidade de conhecer a história da Rainha da Borborema através de um rico acervo, que abrange contextos econômicos, a reforma do Centro de Campina Grande, objetos do cotidiano, cinema e teatro, luz e água, além da Sala Sacra.
O Museu Histórico também dispõe de acompanhamento de monitores extremamente treinados para receber e conduzir os visitantes, possibilitando uma experiência imersiva e satisfatória.
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