Autor: Assessoria

O terrorismo contra Campina

13 de junho de 2018 às 15h44Por Heron Cid Primeiro, foi a inusitada decisão judicial que sentenciou um São João sem executar músicas, poucos antes da abertura do maior evento cultural do Estado. Depois, a disseminação de vídeos falsos de brigas e confrontos físicos na plateia da festa. Em pouco tempo, veio a verdade: a […]

13/06/2018 19h37 Atualizado há 2 anos

13 de junho de 2018 às 15h44Por Heron Cid

Primeiro, foi a inusitada decisão judicial que sentenciou um São João sem executar músicas, poucos antes da abertura do maior evento cultural do Estado.

Depois, a disseminação de vídeos falsos de brigas e confrontos físicos na plateia da festa.

Em pouco tempo, veio a verdade: a confusão foi filmada na cidade de Maracanaú, no Ceará.

Por último, espalha-se a história de um surto de pessoas furadas por supostas agulhas no Parque do Povo.

As poucas vítimas se dirigiram, inesperadamente, para o Hospital de Trauma da cidade, que até onde se sabe não é referência em infectologia.

Até ontem, segundo Trauma, nenhuma das pessoas atendidas está infectada.

Detalhe: dos feridos, somente um registrou boletim de ocorrência na Polícia.

Se existe a pessoa que vai ao evento picar forrozeiros, qual objetivo? Infectar ou espalhar medo e pânico?

Afinal, a quem interessa contaminar o público com o vírus do terrorismo contra o São João de Campina Grande? E em ano eleitoral…


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