Aspectos socioeconômicos e multiculturais foram apresentados através de sons, imagens e objetos que retratam o local que deu origem à cidade
Foi encerrada nesta quinta-feira (30) a exposição “A Feira de Campina Grande: poéticas e imaginários”, que teve a curadoria da artista campinense Rebecca Cirino e abordou os aspectos característicos do da Feira Central e que contribuíram para que o local fosse reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico Nacional (Iphan).
A exposição teve inicio no dia 09 de junho, no Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP), também conhecido como “Museu dos Três Pandeiros”, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), marcando o retorno das atividades abertas ao público.
Quem visitou a exposição pode conhecer a Literatura Popular que exercem influência entre os cantadores, emboladores e repentistas. Na sala de Arte Popular os visitantes descobriram um pouco mais sobre os artistas e a arte produzida e negociada no espaço da feira central. Já a resistência cultural do lugar esteve representada na musicalidade dos feirantes.
O encerramento da exposição foi marcado por apresentações culturais da quadrilha junina Arraial em Paris, trios de forró e poetas como Virgulima de Campina e Anne Karoline que fizeram o público se encantar com declamações de poesias com a temática da feira central.
Patrocínio – A exposição faz parte das ações do projeto Bom é na Feira. O projeto Bom é na Feira é realizado pela Fundação Parque Tecnológico em parceria com a Prefeitura de Campina Grande, através da Secretaria de Desenvolvimento (Sede) e tem patrocínio CAIXA – O Banco de todos os Brasileiros, Governo Federal – Pátria Amada Brasil. O Bom é na Feira é um projeto de promoção e conservação do patrimônio imaterial nacional da Feira Central de Campina Grande. Siga-nos nas redes sociais @bomenafeira e acompanhe as ações do projeto.
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