A Prefeitura de Campina Grande promove neste sábado, 26, o encerramento da campanha Novembro Azul, de conscientização sobre o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer de próstata e do cuidado integral com a saúde do homem. O encerramento acontece na Vila Olímpica Plínio Lemos, no José Pinheiro, com um torneio de futsal entre as secretarias municipais e a oferta de serviços de saúde, a exemplo da vacinação.

O evento começa às 8h30 e segue até o final da manhã. O torneio é uma forma de engajar a população masculina da própria administração pública municipal nas atividades da campanha. “É uma forma de incentivo à prática de atividade física como meio de melhoria da qualidade de vida e bem-estar da saúde do homem”, explicou o secretário de Esporte, Juventude e Lazer, Vaninho Aragão.

Além da competição, que reúne as secretarias e autarquias, vai ser ofertada vacinação e disponibilizado atendimento médico para os homens. “Toda a nossa campanha foi realizada em espaços estratégicos como campos de futebol de pelada, feiras livres, grandes empresas e indústrias para chegar ao público e tentar direcioná-lo aos serviços de saúde”, disse o secretário de Saúde, o médico Gilney Porto.

A campanha é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde em parceria com diversas outras pastas, a exemplo da Secretaria de Esportes, Juventude e Lazer, Secretaria de Educação, Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), Agência Municipal de Desenvolvimento (AMDE), Procon Municipal, além de outras estruturas da administração municipal.

Com o tema “Ganha o jogo quem se cuida”, em alusão à Copa do Mundo de Futebol, a campanha este ano ofereceu consultas, vacinação, testes rápidos e encaminhamento para exames e também teve várias ações em hospitais e Unidades Básicas de Saúde, com oferta de exames para detecção do câncer de próstata, principal causador de morte entre os cânceres nos homens. A idade adequada para procurar atendimento é de 50 anos para homens sem fatores de risco e 45 para aqueles com fatores de risco, como ter histórico familiar. Homens negros também têm maior pré-disposição.

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