Autor: Notícias PMCG

Prefeitura de Campina Grande incentiva mulheres para o empreendedorismo, através do artesanato

Atividades são ligadas aos grupos de convivência acompanhados pela Semas. Uma das ações mais recentes teve início com mulheres do Programa Colo Pra Mãe, da Coordenação PCD.

01/11/2023 15h06 Atualizado há 1 ano

A Prefeitura de Campina Grande, através da Secretaria de Assistência Social (Semas), segue incentivando mulheres ao empreendedorismo, através das várias oficinas de artesanato. A mais recente, e que teve início nesta quarta-feira (01), está sendo ofertada através da Coordenação da Pessoa com Deficiência (PcD), com uma oficina de crochê, e tem a frente uma mãe atípica, que está repassando essa arte para vinte mulheres do Programa Colo pra Mãe, com o objetivo de gerar aprendizado e renda para este público.

A oficina está sendo ministrada por Josi Santos, que é uma das mães que fez parte do Programa. Ela aprendeu o crochê sozinha durante a pandemia da Covid-19 e se disponibilizou a ensinar às colegas do grupo. “Inicialmente, temos dez mães pela manhã e dez à tarde, às quartas-feiras. É um sonho que estou realizando em poder ajudar outras pessoas a terem uma renda extra, vencendo desafios enquanto mães atípicas e se superando a cada dia, fazendo crochê para a casa e também acessórios,” disse a artesã.

A coordenadora PcD, Edna Silva, falou sobre como está feliz em poder proporcionar junto com a artesã, esse aprendizado para as mães. “Elas querem ter mais habilidades para se desenvolverem no âmbito do empreendedorismo, e isso fortalece o protagonismo da mulher e mãe atípica na sociedade, porque muitas sobrevivem apenas com o benefício dos filhos, já que não podem trabalhar fora de casa, então aqui elas aprendem para conciliar outras demandas e serem empoderadas,” disse a coordenadora.

Outras atividades

Outras unidades ainda trabalham não só o empoderamento, como também a saúde mental das mulheres acompanhadas pelos serviços. Este é o caso do grupo Jóias Raras, do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) Palmeira. “É uma terapia para trabalhar a atenção, a percepção, a ansiedade, então esse é um trabalho bem minucioso, temos notado a melhoria das nossas 12 participantes neste sentido. Em breve pretendemos expor todo o material que elas produziram como forma de incentivar ainda mais a força que elas têm,” disse Kátia Suzana, coordenadora do Cras Palmeira.

Mais unidades que também priorizam as duas perspectivas, de empreendedorismo e saúde mental, são os Cras São José da Mata, que atua com os grupos ‘Preciosas’ e ‘Mulheres Transformadas’, que realizam oficinas de fuxico e confecção de puffs, reunindo cerca de 40 mulheres, e o Cras Galante, que realiza oficinas com um grupo de 50 mulheres, denominado ‘As Garotinhas’, no qual produzem várias peças em fuxico e crochê.

Codecom


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