O Centro de Parto Normal Mãe Izabel, localizado no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), está passando por uma completa reforma de reestruturação. A reforma está praticamente concluída e os partos naturais já estão sendo realizados na estrutura. O CPN é um ambiente exclusivamente voltado para a realização de parto normal. Do mês de janeiro até o momento foram realizados na unidade 322 partos normais.
Possuindo salas de parto exclusivas para este tipo de atendimento, o local é um ambiente aconchegante e acolhedor, que atende gestantes de baixo risco e que estejam em trabalho de parto, oferecendo um serviço humanizado onde a grávida é assistida por uma equipe especializada de enfermeiras obstetras, técnicas de enfermagem e uma equipe médica de pediatras e obstetras que atuam na retaguarda dando suporte para os casos de urgências.
Segundo a coordenadora da unidade, a enfermeira obstetra Suzana Benício, a gestante que atender a todos os requisitos de admissão tem todo o conforto e auxílio necessários para parir o seu bebê de parto normal, permanecendo assistida desde a sua admissão até a alta.
“As futuras mamães que estiverem rigorosamente dentro dos requisitos de admissão serão bem recebidas em nosso CPN. Também informamos que se as mamães desejarem conhecer de perto os nossos serviços, podem agendar uma visita através do nosso contato (83) 98612-6073 (whatsapp) e conhecer o nosso centro, aproveitando também para tirar todas as suas dúvidas, e consequentemente, se sentirem mais tranquilas e confiantes, principalmente num momento tão especial na vida de uma mulher, que é o parto”, explica Suzana.
Mas para que a gestante possa ser recebida no CPN, ela deverá atender aos seguintes pré-requisitos de admissão: estar em trabalho de parto ativo a partir de 5-6 cm de dilatação do colo uterino; ter realizado pelo menos 06 consultas ou mais no pré-natal de risco habitual e realizadas dentro do calendário preconizado pelo Ministério da Saúde sem intercorrências obstétricas na gestação atual; não possuir antecedentes obstétricos que comprometeram parto e nascimento anteriores; sem ter alterações nos exames laboratoriais ou de imagem realizados durante o acompanhamento pré-natal de risco habitual; gestantes com ausência de patologias obstétricas e/ou fetais.
Estas normativas para admissão no CPN são para avaliar se a gestante é de baixo risco e se poderá realizar o parto normal. Tudo isso é exigido para garantir a segurança tanto da mãe quanto do bebê.
Não são admitidas em nenhuma hipótese gestantes classificadas como alto risco, pois estas devem ser acompanhadas durante o parto por médicos obstetras e pediatras, para garantir uma maior assistência, se for necessário, porque a probabilidade de acontecer alguma intercorrência é maior.
“Tudo isso é uma questão de segurança, pois todo e qualquer problema que venha acontecer às mães ou aos seus bebês devem levar a um cuidado mais complexo e especializado. Os critérios são básicos e também devem ser levados em consideração. Se o risco muda, não existe mais a possibilidade de nascer no CPN. Isso vale para todas as mães, sem distinção”, finaliza Suzana.
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