A Coordenadoria da Mulher da Prefeitura de Campina Grande promoveu uma reunião intersetorial, na manhã desta quarta-feira, 17, para debater estratégias que possam melhorar o atendimento às mulheres vítimas de violência. Nesse encontro, especificamente, a discussão girou em torno do atendimento às mulheres com deficiência.

Neste sentido, foi convidada a participar da reunião, a coordenadora da Pessoa com Deficiência, Edna Silva, para que pudesse repassar mais informações sobre a situação das mulheres com deficiência, em Campina Grande. Ao final do encontro, foi assinado um Termo de Colaboração Intersetorial, que resultará na modificação do Regimento Interno da Casa Abrigo da Mulher, tornando-a inclusiva e mais acolhedora para as mulheres com deficiência, vítimas de violência.

“Ter esse Termo de Colaboração Intersetorial assinado, fortalece o nosso trabalho. A gestão do prefeito Bruno Cunha Lima é uma gestão inclusiva, que possui um olhar mais humanizado e qualificado para políticas públicas que versem sobre as mulheres e pessoas com deficiência. Esse Termo representa uma expansão e qualificação dos trabalhos prestados”, disse a assessora jurídica da Coordenadoria da Mulher, Talita Lucena.

Comandada pela coordenadora da Mulher, Marli Castelo Branco, a reunião contou ainda com as presenças das coordenadoras da Saúde Mental e da Saúde da Mulher, da Secretaria Municipal de Saúde, Lívia Sales e Fabiana Silva, respectivamente; e do assessor Marcelo Gonçalves, representando a primeira-dama Juliana Figueiredo Cunha Lima.

“Seguindo as diretrizes do prefeito Bruno Cunha Lima, estamos discutindo soluções para um atendimento mais qualificado, humano e inclusivo às mulheres com deficiência, buscando, inclusive, trazer melhorias para a Casa Abrigo, local de atendimento a mulheres vítimas de violência ou em iminente risco, em Campina Grande”, disse a coordenadora da Mulher, Marli Castelo Branco.

Vinculada ao Gabinete do Prefeito, a Coordenadoria da Mulher vem recebendo apoio direto da primeira-dama do município, Juliana Figueiredo Cunha Lima, que tem apresentado um olhar especial e diferenciado não só para a saúde mental, mas também para as causas ligadas à mulher e às pessoas com deficiência.

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