Na manhã desta quarta-feira (05) a Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social (SEMAS), realizou a primeira edição da Gincana da Esperança, com tema “São João”, na Casa da Esperança 1.
A ação foi realizada pelas equipes da Proteção Social Especial da Secretaria, celebrando um momento de diversão entre as 45 crianças e adolescentes vinculados às Casas da Esperança 1, 2 e 4, além de trabalhar valores como companheirismo, espírito de equipe, e a importância do respeito e disciplina.
A programação contou com jogos lúdicos como arremesso de bambolê, dança das cadeiras, cabo de guerra e outras brincadeiras, que somaram pontuação para conquista dos troféus de 1° e 2° lugar para as duas equipes participantes: vermelha e azul. Contou também com música junina e um lanche com comidas típicas, em celebração ao mês de junho.
“Hoje nós estamos fazendo um trabalho pra reunir as três casas, para que as crianças interajam nessas brincadeiras. É um dia de união, de aprendizado, e de muita felicidade”, comentou o professor Carlos Augusto, educador físico e um dos idealizadores da gincana.
A diretora de Proteção Social Especial da SEMAS, Ana Cleide Rotondano, falou sobre a importância da ação. “Esse é um momento de integração e brincadeiras. A gente deu o nome de ‘Gincana da Esperança’, e estamos muito felizes com essa construção de vínculos, com brincadeiras lúdicas, para que eles possam interagir e se relacionarem uns com os outros, o que é muito saudável e importante”.
“Um momento importantíssimo esse de integração com a crianças, que a gente quer passar essa sensação de família realmente, tratando bem e cuidando dessas crianças. Integrando elas, para que se sintam acolhidas, e possam partilhar de mais momentos como esses. A gente se emocional e brinca com elas, para que elas sintam esse carinho e saibam que nós estamos aqui para cuidar delas”, comentou o secretário da Semas, Fábio Thoma.
Sobre a Casa da Esperança
Atualmente, as quatro Casas da Esperança acolhem cerca de 70 jovens, dos quais cerca de 40 são adolescentes e mais de 20 são crianças, entre 0 e 7 anos. A casa também fornece atendimento multidisciplinar, acompanhamento pedagógico, psicológico, acesso à educação, cultura, e incentivo à construção de vínculos e relações sociais.