A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Vigilância Socioassistencial da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), realizou na manhã desta quinta-feira, 27, no Teatro Rosil Cavalcanti, a segunda Trilha Temática: “Da Teoria à Prática”, desta vez com o tema: ‘Construindo o Diagnóstico do Território Vivo’. O encontro reuniu equipes das diretorias de Proteção Social Básica (PSB) e de Média e Alta Complexidade, além de representantes da sociedade civil e organizada, para aprofundar o debate sobre monitoramento e leitura da atuação da assistência social no Município.
A atividade deu continuidade ao ciclo de discussões iniciado no fórum realizado no dia 20 de maio, alusivo aos 10 anos de atuação da Vigilância Socioassistencial em Campina Grande. Assim, o objetivo central foi aprimorar a produção de dados, reconhecer potencialidades e desafios do território, além de fortalecer os processos de planejamento e tomada de decisão dentro do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Município.
Durante o encontro, foram apresentados os resultados construídos ao longo de um ano de trabalho, além da discussão de temas essenciais para o levantamento do diagnóstico, sendo eles: coleta de dados, segurança da informação, monitoramento e avaliação. As informações são voltadas às políticas públicas para crianças, adolescentes, idosos, Pessoas com Deficiência, LGBTQIA+, migrantes e demais ligadas à assistência social.
Para a coordenadora da Vigilância Socioassistencial, Magna Carvalho, este segundo encontro representa um avanço significativo para a qualificação das políticas públicas. “É urgente que a gente comece a trabalhar com base em todas as normativas da tipificação nacional do serviço socioassistencial, para que possamos monitorar e nos disciplinar, a fim de conhecer de fato nosso território. Esse é o nosso maior objetivo”, destacou.
O secretário da Semas, Fabio Thoma, ressaltou a importância do diálogo permanente com os profissionais. “A realização de eventos como este é essencial para aprimorar as políticas de assistência social. Ouvir a sociedade, os profissionais e os usuários nos permite ajustar estratégias e garantir que as necessidades de todos os públicos sejam atendidas de forma mais eficiente e inclusiva”, afirmou.
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