Na tarde desta terça-feira, 26, a secretária de Cultura de Campina Grande, Giseli Sampaio, apresentou um balanço das ações culturais, realizadas no primeiro quadrimestre deste ano, durante a Conferência Municipal da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2023 (LDO). Ela destacou os eventos realizados neste ano, bem como as ações de caráter sociocultural implementadas nos bairros campinenses, reafirmando um dos compromissos da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima.

Inicialmente, Giseli Sampaio fez um balanço das ações realizadas em Campina Grande desde o mês de janeiro. Foram espetáculos, contações de histórias, intervenções musicais, apresentações de dança e teatro que revestiram a cidade de muita identidade cultural, sendo este um dos grandes compromissos firmados pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult).

Com o retorno total das atividades presenciais, após a liberação estabelecida pelos decretos que norteiam os protocolos sanitários relacionados à pandemia da covid-19, o Teatro Municipal Severino Cabral e demais equipamentos culturais administrados pela Prefeitura, passaram a receber maior público, ampliando o acesso às práticas culturais, inclusive com os projetos contínuos, a exemplo do ‘Quintas Artísticas’.

“Com a chegada da pandemia percebemos, ainda mais, o quanto a arte e as atividades culturais de uma forma geral são de suma importância para a sociedade, seja pelo seu poder de construir um universo lúdico e contribuir com o lazer das pessoas em um momento tão difícil, bem como também estar relacionada à socialização, determinante nesse processo de retomada”, afirmou a secretária.

Para este retorno das atividades, a gestão do Município trabalhou nas melhorias estruturais dos equipamentos geridos pela pasta e, desta forma, está oferecendo à população espaços propícios e bem equipados para receber os campinenses da melhor forma. Em todos os espaços administrados pela Secult foram implementadas ações nos espaços físicos, a exemplo do Teatro Municipal Severino Cabral e o Centro Cultural Escola Parque – Lourdes Ramalho.

Também foram destacadas as ações de caráter formativo que a Secult tem implementado no Centro Cultural Escola Parque – Lourdes Ramalho, com as aulas de dança, música, artes visuais e teatro, além de cursos que enaltecem a cultura popular, como os de sanfona, pífano e danças populares. Os cursos, oferecidos pelo Centro Cultural, são totalmente gratuitos e ressaltam a arte como uma ferramenta de inclusão social e a expansão do fazer artístico.

Secult nos Bairros

Entre as demandas apresentadas pelos líderes comunitários tivemos um destaque: o projeto Secult nos Bairros. Este, visa a democratização da cultura na cidade, chegando às mais diversas localidades, numa verdadeira maratona cultural itinerante. Oficinas, como as de artesanato, arte manual, danças dos mais variados tipos, entre outras, foram para mais perto dos lares dos cidadãos campinenses, descentralizando as atividades culturais.

’Este projeto foi idealizado não apenas dentro de um caráter formativo. O Secult nos Bairros, além da formação da população, em oficinas que repercutem diversas linguagens da arte, intenciona identificar novos talentos na nossa cidade. E esse é um dos grandes compromissos firmados pela gestão de Cultura de Campina Grande’, finalizou Giseli Sampaio.

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