Autor: Notícias PMCG

Sejel vai fortalecer o esporte e implementar políticas públicas para a juventude com modelos que deram certo em outras cidades

A meta é promover uma agenda inclusiva, com atividades voltadas para a saúde, o esporte de alto rendimento e o desenvolvimento dos jovens.

24/01/2025 17h04 Atualizado há 2 meses

O secretário de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel), Ronaldo Neto, segue concedendo entrevistas nas rádios e Tvs de Campina Grande, como forma de apresentar à sociedade o que a cidade pode esperar de suas ações a frente da pasta. Na manhã desta sexta-feira, 24, foi a vez da entrevista ser concedida no programa Correio da Manhã, da rádio Correio FM, aos jornalistas Aline e Vitor Silva.

No início da entrevista, Ronaldo Neto disse aos jornalistas que desde a última segunda-feira tem trabalhado intensamente, realizando encontros e recebendo representantes das mais diversas modalidades esportivas. A meta é traçar o planejamento da Sejel para o ano em curso, sequenciando as ações que já vem dando certo, como também implementar novidades em prol do esporte local.

O secretário ressaltou que todas as pessoas que estão buscando uma vida saudável serão atendidas e terão todo apoio da Sejel, tanto quem busca qualidade de vida quanto os que praticam o esporte em alto rendimento receberão a mesma atenção, mesmo sabendo que algumas modalidades têm um apelo popular maior.

Para o eixo da juventude, Ronaldo Neto disse que pretende montar um corpo técnico, com pessoas experientes, para que elas estudem modelos de políticas públicas que deram certo em outras cidades, podendo implantá-las em Campina Grande. “Se essas políticas foram e são bem sucedidas em outros munícipios brasileiros porque não podem dar certo aqui também”, indagou o secretário de esportes.

“Queremos e vamos gerar uma marca do esporte na cidade com nosso trabalho em prol do esporte campinense. Essa cidade vai realmente viver uma ebulição nessa área, com ações nos bairros, com torneios e competições esportivas e também com atividades voltadas para a juventude, onde o jovem possa desenvolver habilidades e competências para se inserir no mercado de trabalho e ter pertencimento à sociedade, porque quando existe a vacância do estado nesses espaços, eles podem ser ocupados por pessoas que podem levar esse jovem para caminhos de destruição”, argumentou Ronaldo Neto.

Codecom


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