Autor: Notícias PMCG

Decretado luto oficial de três dias em Campina Grande pela morte da professora Margarida da Mota Rocha

O prefeito Bruno Cunha Lima lamentou profundamente a morte, nesta sexta-feira, 15, da professora Margarida da Mota Rocha, ex-secretária de Educação de Campina Grande e fundadora e ex-presidente da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-CG). Ela já vinha há vários anos lutando contra um câncer. Bruno decretou luto oficial de três dias no […]

15/11/2024 18h21 Atualizado há 4 meses

O prefeito Bruno Cunha Lima lamentou profundamente a morte, nesta sexta-feira, 15, da professora Margarida da Mota Rocha, ex-secretária de Educação de Campina Grande e fundadora e ex-presidente da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-CG). Ela já vinha há vários anos lutando contra um câncer. Bruno decretou luto oficial de três dias no Município em homenagem à memória da educadora.

Uma das primeiras mulheres advogadas de Campina Grande, formada pela tradicional Faculdade de Direito do Recife, Margarida da Mota Rocha, segundo Bruno Cunha Lima, conseguiu ao longo de décadas angariar um patrimônio de respeito e admiração em Campina Grande, por ter exercido seus cargos como educadora, com competência, paixão e total entrega. “Foi um ser humano notável e incansável na dedicação ao próximo”, resumiu o prefeito.

À frente da Secretaria de Educação, na gestão do ex-prefeito Ronaldo Cunha Lima (1983-1988), Margarida Rocha foi sempre apontada pelo poeta como uma das grandes responsáveis pelos primeiros passos, ao lado de Eraldo César, diretor do Departamento de Recreação do Município, pelo nascimento do Maior São João do Mundo. Ela exerceu o mesmo cargo na Seduc na gestão do ex-prefeito Cássio Cunha Lima (1988-1992; 1997-2002).

Para o prefeito Bruno, contudo, foi o trabalho desenvolvido pela professora Margarida à frente da APAE como presidente por três vezes (assumindo o segundo mandato em plena pandemia, aos 90 anos e o terceiro, aos 93) que a projetou, já em idade avançada, para um novo propósito. “Ela engrandeceu o papel da entidade, à qual abraçou como uma missão de amor”, ressalta Bruno Cunha Lima.

Margarida deixa oito filhas de sangue e uma de criação, 19 netos e 10 bisnetos, além de uma legião de tantos outros filhos que ela acolheu no coração em sua trajetória generosa como professora, advogada, pedagoga e militante pela inclusão das pessoas com deficiência.


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