Autor: Notícias PMCG

MONKEYPOX: Campina Grande confirma dois novos casos da Varíola dos Macacos

A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande confirmou dois novos casos da Monkeypox, também conhecida como Varíola dos Macacos, nesta segunda-feira, 28. Os pacientes são do sexo masculino, sendo um adolescente de 17 anos e um adulto jovem de 19 anos de idade. Os dois pacientes já são considerados clinicamente curados e cumpriram […]

28/11/2022 15h35 Atualizado há 2 anos

A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande confirmou dois novos casos da Monkeypox, também conhecida como Varíola dos Macacos, nesta segunda-feira, 28. Os pacientes são do sexo masculino, sendo um adolescente de 17 anos e um adulto jovem de 19 anos de idade.

Os dois pacientes já são considerados clinicamente curados e cumpriram o período de isolamento domiciliar. Nenhum deles tem histórico de viagens, o que configura transmissão comunitária. Os comunicantes diretos com os infectados também ficaram em monitoramento e não houve transmissão com os familiares.

O adulto iniciou os sintomas no dia 29 de outubro e o adolescente no dia 6 de novembro. Os resultados dos testes foram entregues ao Município nesta segunda-feira. Com estas novas confirmações, a cidade atingiu 6 casos positivos, 16 negativos, 7 aguardando resultados e 29 notificados, no total.

Em Campina Grande, as unidades de referência para o atendimento e testagem para pacientes com suspeita da Monkeypox, são as Unidades de Pronto Atendimento Dr. Adhemar Dantas (Dinamérica) e Dr. Maia (Alto Branco). No caso de haver a necessidade de internação, as referências são o Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), para adulto e criança e ISEA para gestantes. As duas UPAS já possuem núcleos de infectologia e a UPA Dr. Adhemar Dantas (Dinamérica) passou por implantação recente de um serviço de protocolo de fluxos de recepção para casos de infectologia.

Para a abordagem de casos suspeitos é indicado o uso de Equipamentos de Proteção Individual, como máscaras e luvas. Caso o paciente esteja com sintomas da Monkeypox, também deve procurar utilizar meios de evitar a transmissão da doença. Para ser considerado um caso suspeito da Monkeypox é necessária a presença de sintomas, como início súbito de lesão em mucosas e/ou erupção de pele aguda sugestiva para a doença, única ou múltipla em qualquer parte do corpo (incluindo região genital/perianal, oral) e/ou dor na região do ânus ou reto com ou sem sangramento e/ou edema peniano associados à progressão da lesão já podem configurar alerta para a doença.

Outros critérios como exposição próxima e prolongada, sem proteção respiratória ou contato físico direto, incluindo contato sexual, com parcerias múltiplas e/ou desconhecidas ou com caso provável ou confirmado de Monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas elevam o risco de contágio e a pessoa passa a ser um caso provável da doença.

Não é necessária a existência de histórico de viagem ao exterior pela pessoa com suspeita nem pelo caso provável ou confirmado com o qual ela teve contato. Os casos suspeitos de monkeypox devem ser notificados pela rede de saúde de forma imediata ao Centro Estadual de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-CG).

Codecom


Page Reader Press Enter to Read Page Content Out Loud Press Enter to Pause or Restart Reading Page Content Out Loud Press Enter to Stop Reading Page Content Out Loud Screen Reader Support

Preferência de Cookies

Usamos cookies e tecnologias semelhantes que são necessárias para operar o site. Você pode consentir com o nosso uso de cookies clicando em "Aceitar" ou gerenciar suas preferências clicando em “Minhas opções”. Para obter mais informações sobre os tipos de cookies, como utilizamos e quais dados são coletados, leia nossa Política de Privacidade.