A Prefeitura de Campina Grande promoveu um passeio ao Rancho do Caju, situado no município de Puxinanã, para as crianças da Casa da Esperança 3, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), em comemoração à festa junina da Unidade. A ação, através do Programa Criança Feliz e Gerência da Criança e Adolescente, contemplou 14 crianças dentro da Primeira Infância acolhidas no local, de 2 até 7 anos, durante a manhã e tarde desta quinta-feira, 13.
Na oportunidade, o público infantil, junto à equipe da Casa da Esperança, viveu momentos de brincadeiras no parque, danças juninas, corrida de saco, estalinhos de chumbo e chuvinha. Eles ainda participaram do café da manhã e almoço, também tomaram sorvete e comerem algodão doce e pipoca. O grupo apreciou a natureza e alimentou os animais existentes no local.
A. V. C. S, uma menina de seis anos, disse que amou brincar no local. “Eu gostei muito dos animais, do parquinho, de pegar fruta nas árvores, e de brincar com os estalinhos e a chuvinha de fogos. Achei tudo muito lindo e as tias também brincaram com a gente e ficaram bem felizes”, contou a menina.
Conforme Julieta Freitas, supervisora do Criança Feliz, essa ação é muito importante para promover o bem-estar das crianças. “Elas saem das quatro paredes e tem essas experiências com a natureza e animais, fazendo com que eles sejam reabilitados ao social, em outros ambientes preservando o conhecimento e enriquecimento ambiental, criando ainda memórias afetivas”, disse a supervisora.
De acordo com Alex Nascimento, coordenador da Unidade, esse passeio integra as crianças em atividades culturais. “Essa é uma oportunidade das crianças aprenderem da temática cultural, viemos no Rancho pela terceira vez mas essa é a primeira que comemoramos o arraial, com eles vestidos a caráter e desfrutando das brincadeiras culturais dessa época tão importante para nossa região e para as vivências dessas crianças”, concluiu o coordenador.
Segundo Aline Aguiar, gerente da Criança e Adolescente, da Semas, o passeio foi um sucesso. “O intuito é que essa visita também possa se estender para as outras casas de acolhimento, porque ter essa experiência ao ar livre, permitindo que esse público tenha esses momentos de convivência e lazer, é muito importante para o desenvolvimento de cada um deles”, finalizou a coordenadora.
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